Uma solução a base de levedo de cerveja é aplicada em um pote com água com o propósito de atrair a fêmea do mosquito para que deposite os ovos neste recipiente.
Entre hoje e amanhã, dia 15, equipes da Vigilância em Saúde irão instalar em diferentes pontos da cidade 100 novas armadilhas contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue e chikungunya. A iniciativa faz parte do projeto encabeçado pela Secretaria Estadual de Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que aplica um novo método de combate ao mosquito da dengue.
Uma solução a base de levedo de cerveja é aplicada em um pote com água com o propósito de atrair a fêmea do mosquito para que deposite os ovos neste recipiente. Nesta quarta, as ações se concentraram nos bairros Rincão Gaúcho, Rincão dos Ilhéus e Sol Nascente, regiões que registraram, recentemente, muitos focos do Aedes aegypti. “A intenção não é apenas eliminar os ovos do Aedes. O projeto se propõe a realizar ações preventivas, de controle da circulação do mosquito na cidade”, explica Eliane Fleck, coordenadora da Vigilância em Saúde.
Após a instalação em pontos pré-estabelecidos pela Secretaria Estadual de Saúde, a equipe local voltará aos endereços para recolher os potes, para analisar se o mosquito passou pela armadilha. Dependendo do resultado, a Vigilância em Saúde determinará novas ações de combate ao mosquito.
Uma solução a base de levedo de cerveja é aplicada em um pote com água com o propósito de atrair a fêmea do mosquito para que deposite os ovos neste recipiente. Nesta quarta, as ações se concentraram nos bairros Rincão Gaúcho, Rincão dos Ilhéus e Sol Nascente, regiões que registraram, recentemente, muitos focos do Aedes aegypti. “A intenção não é apenas eliminar os ovos do Aedes. O projeto se propõe a realizar ações preventivas, de controle da circulação do mosquito na cidade”, explica Eliane Fleck, coordenadora da Vigilância em Saúde.
Após a instalação em pontos pré-estabelecidos pela Secretaria Estadual de Saúde, a equipe local voltará aos endereços para recolher os potes, para analisar se o mosquito passou pela armadilha. Dependendo do resultado, a Vigilância em Saúde determinará novas ações de combate ao mosquito.
Data de publicação: 14/12/2022
Créditos: Isaías Rheinheimer
Créditos das Fotos: Isaías Rheinheimer/PMEV